quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

D-us Prova a Sua Existência Pela Profecia



Os céticos têm pedido uma prova irrefutável da existência de D-us e dito que não podemos usar a Bíblia para provar a Bíblia porque isso é argumento circular. Eles não levam em conta que podemos traçar um paralelo entre as afirmativas bíblicas e os fatos históricos. Ora, se eu não posso usar a Bíblia comparando as suas profecias com eventos históricos para provar a sua idoneidade então de que outra forma eu poderia? Não vejo outra maneira e diante do exposto é apenas uma questão de aceitar ou não.

O Povo Judeu e Israel - uma prova da existência de D-us

Quando alguém na universidade me pergunta qual a maior prova da existência de D-us eu respondo sem titubear: o povo judeu e Israel! Existem profecias tão específicas e detalhadas em relação ao povo judeu e aterra de Israel que não podem ser ignoradas. Citarei apenas algumas poucas, mas substanciais profecias.

O anti-semitismo e o Holocausto

Os profetas do Antigo Testamento predisseram que por causa da obstinada rebelião do povo judeu contra D-us eles seriam objeto de desprezo, ódio, zombaria, seriam escravizados e mortos por povos estranhos, espalhados por todas as nações do mundo e que depois D-us os reuniria de volta à sua terra (Neemias 1.8 e 9). Essas profecias surpreendentes se cumpriram cabalmente na existência deste povo, a história testifica isso com farta documentação. O anti-semitismo e o Holocausto foram preditos pelos profetas hebreus e o cumprimento destas profecias é um fato insofismável.

Diáspora e Sionismo

Todos os povos que foram expulsos de suas terras e passaram mais de 400 anos sem uma pátria se extinguiram (os assírios, os babilônios, os medos-persas etc.). Não existe paralelo na história da humanidade, exceto os judeus que em 70 D.C. foram espalhados por todo o mundo, sofreram perseguição em todos os lugares (Jeremias 29.18; 44.8), mas mantiveram-se como uma nação étnica identificável. Após cerca de 18 séculos depois de sua dispersão o povo judeu começou a retornar à sua pátria (Ezequiel 34.11,13,28 e 30).

Jerusalém

As profecias dizem que Jerusalém, espantosamente mencionada em torno de 800 vezes na Bíblia, desempenhará um papel fundamental no destino do mundo. Grande número de profecias bíblicas à respeito de Jerusalém já se realizou, como acontecerá com aquelas que ainda estão por se cumprir.

O Deserto Floresce

Isaías profetizou que Israel floresceria como um botão de uma rosa e que exportaria flores e frutos ao mundo (Isaías 27.6).

O impressionante é que na época em que Isaías fez tal profecia Israel era um deserto infértil e quase ninguém levou à sério o que ele disse ignorando-o como um louco.

Após o retorno do povo judeu para a sua terra em 1948 eles encontraram uma terra desértica - com exceção de algumas áreas pantanosas - e improdutiva. Eles drenaram os pântanos de águas salobras e cultivaram a terra, fizeram um excelente trabalho de reflorestamento e com o aumento das áreas florestadas vieram as chuvas e surpreendentemente, após mais de 2700 anos, o deserto floresce exatamente como foi profetizado. Hoje Israel exporta flores para a Holanda que é o maior produtor de flores do mundo. Exporta frutos para vários países da Europa e é incontestavelmente uma potência em tecnologia agrária.

Um Cálice de Tontear

A Bíblia afirma que Deus faria de Jerusalém (uma cidade sem nenhuma importância no cenário mundial naquela época) um cálice de tontear, uma pedra pesada para todas as nações e que todos que tentassem removê-la do seu lugar se feririam gravemente (Zacarias 12. 2,3,6,8 e 9). Isso soa familiar para você?

Lembram das guerras árabe-israelenses? Israel prevaleceu de maneira fulminante sobre um inimigo superior em número de soldados, armas e tem auto-suficiência para expulsar a todos os inimigos invasores.

Israel é uma democracia em um mar de ditaduras, um país cercado por visinhos que juraram exterminá-lo. Não, os árabes não intencionam implementar algum sistema de governo ou conseguir algumas terras para os Palestinos, mas terminar o que Hitler não conseguiu terminar com a sua proposta de uma “Solução Final”. Sim, o desejo declarado dos árabes é o extermínio de todos os judeus.

A história mais assombrosa de Jerusalém ainda está por ser escrita. O rápido desenrolar dos eventos no Oriente Médio aponta quase diariamente em direção ao Grande Final – o tempo de maior sofrimento para o povo judeu em torno do mundo, que terá seu clímax na terrível batalha do Armagedon e no retorno glorioso do Messias que resgatará Israel e reinará sobre o mundo a partir do trono restabelecido de Davi em Jerusalém (Zacarias 14.2-4).

Muito poderia ser dito, mas isso serve apenas como uma breve introdução à respeito das incontestáveis profecias cumpridas literalmente na existência do povo judeu.

Abraço!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Vídeos Apologéticos

Fraudes na Ciência

http://www.youtube.com/watch?v=h4ANavBoTX4

Questionamentos contra Deus

http://www.youtube.com/watch?v=B-8MYafW_JY

Evidências da existência de Deus

http://www.youtube.com/watch?v=abvt_Zi6ArU

domingo, 26 de abril de 2009

Fé e Razão


Existe a possibilidade de se conciliar fé e razão? Depende do conceito que se tem de fé e que se tem de razão. Definamos o que seria fé: “é a firme convicção das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem” (Hebreus 11.1). Razão; é a explicação sistemática de fenômenos em geral mediante o puro e simples raciocínio lógico. É verdade que a fé é basicamente “ver o invisível” e a razão é a explicação de algo concreto. Também é verdade que a fé é um passo além da razão, mas esse passo é sempre dado na direção que as evidências apontam.

Quando uma pessoa leiga em medicina toma um medicamento ela o faz por fé na palavra do médico, pois ela não faz idéia das substâncias químicas contidas em tal droga e não conhecem o laboratório que a desenvolveu. E porquê ela o faz? Porque existem evidências que comprovam que tal medicamento é eficaz.
As pessoas que acreditam que existe um Deus pessoal nunca viram tal Deus, mas existem inúmeras evidências de sua existência. É impossível você observar o universo assombroso o qual habitamos com suas intrincadas leis físicas, a grande variedade de criaturas que povoam o nosso planeta e as suas relações mútuas, o complexo funcionamento das células dos diversos organismos vivos e não enxergar o dedo de Deus! Todo projeto implica um projetista, toda lei, um legislador e toda criação, um criador. Uma pessoa em sã consciência não sai caminhando por aí e ao achar um relógio de pulso exclama: Louvada seja a física quântica, como é maravilhoso que os átomos se agrupam espontaneamente resultando nesta bela peça! Tal pessoa utilizando-se de sua inteligência inferirá que houve alguém que fez o relógio e por que seria diferente com a natureza? O Salmo 19.1 diz: “Os céus proclamam a Glória de Deus e o firmamento anuncia as obras das suas mãos”.

Em Teologia há o que chamamos de Revelação Geral que são as evidências da existência do Criador mediante a observação da natureza. Ninguém pode afirmar com honestidade que Deus não existe depois de contemplar as obras das Suas mãos, o apóstolo Paulo escrevendo aos Romanos diz: “Do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta (a consciência), porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis (de Deus) desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles (ateus) fiquem indesculpáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos”(Grifos meus).

Muitos Não querem admitir que Deus exista porque a sua própria divindade exige submissão e serviço, tais pessoas criaram um conjunto de teorias que se adapte a uma vida sem Deus não querem admitir que exista um legislador, pois estariam sujeitas às suas leis, essas pessoas já têm as suas próprias regras e julgam não precisar de mais nenhuma outra.

Beethoven Brandão

Quando fracassa o ateísmo


Os ateus afirmam que toda idéia de Deus e da Bíblia é um conglomerado de pensamentos esmeradamente elaborados por mentes prodigiosas com o objetivo de manter debaixo de um jugo de medo criaturas ignorantes. Afirmam que o cristianismo é uma miscelânea de mitos e fantasias e que as convicções evangélicas são estereótipos das nossas psiques o qual nos agarramos firmemente relutantes em abandoná-los por medo de um Deus imaginário. Comparam tudo isso às estórias de bicho-papão contadas por nossos pais para que os obedeçamos cegamente divorciados de qualquer racionalidade.

Quando somos crianças nossos pais contam o mito da cegonha que traz o bebê. Isso porque julgam que ainda somos muito novos para compreender os intrincados processos reprodutivos e nos contentamos meio desconfiados com tal explicação carregando-a em nossas fantasias durante um bom tempo. Só mais tarde, quando temos maturidade intelectual suficiente é que passamos a compreender as coisas como elas são de fato e nos desfazemos dos preconceitos.

Nenhuma pessoa adulta e em sã consciência acredita em Papai Noel! Se eu encontrasse alguém que diz: “hoje é véspera de Natal, vou colocar meias vermelhas em minha lareira para que o Bom Velhinho deixe presentes” Eu seria obrigado a acreditar que tal pessoa há muito tempo se apartou da razão.

Apesar de muitos crentes estarem presos ao que lhes foram passados tradicionalmente insistindo em manter uma crença por não terem outra alternativa, há os que não abrem mão da razão no que concernem as mais profundas questões do problema existencial. Como disse Dave Hunt: “A razão e a evidência podem legitimamente apontar a direção que a fé deve seguir. Na verdade, a fé não deve transgredir a evidência e a razão, ou ela seria irracional. A fé está um passo além da razão, portanto, segue apenas a direção apontada pela evidência”. (Em Defesa da Fé Cristã p. 21).

A crença em Deus não é algo que se encontra no imaginário coletivo por que o homem não consegue pensar ou fantasiar sobre algo que não existe. É óbvio, que com a ajuda de um pouco de bebida alcoólica ele consegue ter visões de elefantes cor-de-rosa, mas a cor-de-rosa existe, e os elefantes também. Se alguém teve a capacidade de sonhar com idéia “Deus” então este tem de existir e o fato de que toda a humanidade possui esse conceito comprova a sua existência.

Certo pregador baseado no Salmo 14, verso 1, chamava os ateus de tolos em praça pública. Um homem muito bem vestido parou e disse: “isso é uma afronta, vou processar você por difamação”. O pregador respondeu: “não é difamação falar a verdade”. O homem retrucou: “e não há verdade além daquela que se possa provar, vou arrancar cada centavo seu no tribunal”. “Não preciso ir ao tribunal para te provar nada. Você é ateu?”. Perguntou o pregador. “Não somente sou ateu como passei a vida inteira buscando provar que Deus não existe”. “Agora observe se não é tola uma pessoa que passa a vida toda para provar que uma coisa inexistente de fato não existe”. Finaliza o pregador...

Deus existe e irá cobrar essa nossa indiferença e nos julgar por termos passado por essa vida como se ele não existisse. Essa é a verdade, quer você aceite quer não. Conta-se a estória da primeira pessoa a descobrir o espelho ela ficou tão frustrada por ter descoberto como ela era realmente que quebrou o espelho em mil pedaços. Mas a pergunta é: Ela mudou por ter se aceitado ou não como era de verdade? Não, não mudou. A verdade é a verdade e ela independe de você aceitar ou não.

O evangelho não é uma mera fantasia de um homem que afirmava ser Deus. Maomé disse no fim da sua vida: “Ainda não encontrei a verdade”, Buda disse: “Estou em busca da verdade”, enquanto Jesus disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” e até hoje milhões de seus seguidores dariam as suas vidas para sustentarem essa afirmação. Quem em sã consciência estaria disposto a morrer por uma mentira?

Beethoven Brandão

Sobre Ciência

Com freqüência se responde que o que caracteriza o conhecimento científico é ser honesto e verdadeiro. Sabe-se que um experimento científico pode ser manipulado e ter o seu resultado alterado por pesquisadores que se sentem na obrigação de obter resultados imediatos, pressionados pelos seus financiadores (como os grandes laboratórios e o governo) e ansiosos por sustentar suas teses e teorias.

Ademais, nenhum cientista consegue ser totalmente imparcial, pois de uma maneira ou de outra estes são influenciados por preconceitos ideológicos, filosóficos, sociais etc. Por exemplo: O que definiu o método "científico" usado pelos médicos nazistas para definir se uma pessoa é Judia ou Ariana tomando como base a medição da espessura do nariz? Seus preconceitos ideológico-sociais.

Quem não se lembra do famoso caso do homem de Piltdown? Onde o cientista Charles Dawson se utilizando da mandíbula inferior de um símio, limou seus dentes e combinou com um crânio de um ser humano, envelhecendo-os quimicamente para sustentar a teoria da evolução?

Enfim, em se tratando de ciência há uma linha muito tênue que divide fato e teoria, verdade e especulação e como disse Mussolini: "Uma mentira dita vinte vezes acaba se tornando uma verdade". O verdadeiro cientista quando faz uma descoberta que contrarie todas as suas convicções este a divulga ainda que isso acarrete prejuízos para ele.


Beethoven Brandão

Fraudes na Ciência?

Pode um cientista enganar-se ou mesmo forjar resultados deliberadamente? A falta de pensamento crítico por parte daqueles que "nutrem-se" das inúmeras teorias científicas é uma realidade?
É indubitável que a maioria das pessoas sequer questionam as inferências chegadas pelos cientistas a respeito de algum experimento que tem como objetivo a comprovação de teorias e não sabem que muitos cientistas "modelam os fatos" em vez de modelarem as teorias para encaixá-las aos fatos. O que dirige um cientista pode ter mais a ver com as expectativas pessoais e preconceitos culturais do que com uma teoria geral e conhecimentos objetivos.


Estive lendo uns artigos sobre os nossos supostos antepassados e percebi algo que me chamou a atenção: a grande variedade desses antepassados. Somente em duas de oito páginas de um único artigo eu pude constatar mais ou menos 24 nomes de "hominídeos". Isso me fez lembrar o que disse Mussolini: "Uma mentira dita vinte
vezes acaba se tornando uma verdade".

O fato é que pouca gente sabe que alguns desses "hominídeos" foram classificados posteriormente como meros símios outros apenas como seres humanos e que a única diferença é que sofriam de sífilis ou raquitismo. Já foram descobertas inúmeras fraudes envolvendo os "homens-macacos", como o polêmico caso do homem de Piltdown; um arranjo grosseiro onde o "cientista" Charles Dowson fez a junção de um crânio humano e a mandíbula inferior de um símio com as presas limadas, a montagem foi envelhecida quimicamente para dar a impressão de ser um fóssil. Apesar disso o caso foi ensinado em livros escolares e em universidades em todo o mundo sendo tema de noventa teses de doutorado e por mais de quarenta anos foi considerada uma das maiores provas da Evolução!

O engraçado é que alguns cientistas estão tão ávidos em obter os resultados de suas pressuposições que à partir de um dente eles conseguiram recriar um indivíduo e toda a sua família! (O homem de Nebraska). Como eles conseguiram tal proeza? Mais tarde descobriu-se que tal dente era de uma raça de porco extinta. O homem de Neanderthal e o homem de Cro-Magnon eram simplesmente homens, o Ramapitecos era apenas um orangotango.

Em 2001 Shinichi Fugimura, um destacado arqueólogo japonês,
admitiu ter enterrado artefatos num sítio de escavações para depois desenterrá-los e ganhar créditos pelas descobertas. O fato chega a ser hilário se desconsiderarmos a gravidade da situação.

A questão é: como a comunidade científica aceitou de forma tão leviana tais fraudes? É que muita gente queria acreditar que existiu um homem-macaco e quando você quer acreditar em algo, mesmo que seja mentira, você vai interpretar as evidências de modo que elas se encaixem com o que você quer.

Sabe-se que o nosso consciente rejeita tudo o que é contrário à nossa fé, ou seja, custamos a acreditar em idéias que contrariem as que nos foram ensinadas, pois é mais fácil manter conceitos do que revê-los.

Charles Darvin afirmou que o estudo dos fósseis sustentaria a sua teoria, no entanto não é essa a realidade, pelo contrário, os registros fósseis têm mostrado que existem lacunas intermináveis de formas de vida transacionais. O elo perdido entre o homem e o macaco continua perdido e as descobertas de inúmeras fraudes revelaram que não se trata apenas de um elo, mas da corrente inteira.

Beethoven Brandão